A gravação, que aparentava ser autêntica à primeira vista, provocou inúmeras teorias — desde dimensões paralelas até encobrimentos governamentais. No entanto, investigações posteriores revelaram que o vídeo é, na verdade, uma criação gerada por inteligência artificial.
A plataforma Grok, de Elon Musk, confirmou que não há registros oficiais nem declarações de autoridades aeroportuárias que sustentem a ocorrência. O passaporte mostrado no vídeo inclui detalhes como chips biométricos e hologramas, que, embora realistas, são elementos comuns em produções digitais feitas com IA.
O caso remete a uma lenda urbana dos anos 1950, conhecida como “O Homem de Taured”, em que um viajante alegava ser de um país inexistente. A semelhança entre as duas histórias reforça a preocupação com a crescente disseminação de desinformação gerada por inteligência artificial e os desafios para distinguir o real do fabricado.
Em suma, a história da mulher com o passaporte de Torenza é uma ficção convincente, mas serve como alerta sobre os riscos da manipulação digital e a importância de questionar a autenticidade do conteúdo online.